Em tarde monótona,algo faz alguém se abrir.
Ele disse:Não tenho mais do que a minha única riqueza,viver de amor!
Ela responde:Viver sem reclamar de salários,viver sem lembrar do passado,sem desconfiança,banir todo temor, viver sem vingança,sem orgulho,sem ignorância e sem ultrapasses!
Ele replica:Eu dou tudo de mim a ela,vestígio algum eu vejo do meu passado,tudo foi apagado pelo tempo,e agora eu fixo nesse amor,que estranha loucura. E se acontecer de me decepcionar...
Continuarei vivendo de amor,não perco o meu perfume com a vida,justamente,eu tento empregar!
Eu vou cantar, assim que sair deste mundo,eu morro de amor...
O sinal toca, e na expressão de uma nota não agradável em física; ele exclama.
Assim,contando eu dou-me por convencido,de que quem ama...Não sabe calcular.

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